04-03-2010 - 4º dia - Mendoza

Até que enfim uma boa noite de sono em casa da Beba mmmmmm que bom!!

Hoje aproveitámos para descansar um bocado e ficámos em casa da parte da manhã.

De tarde fomos ao Microcentro de Mendoza.

Existem uma série de praças e pracetas, Plaza da Independencia, Plaza Chile, Plaza San Martin, Plaza Itália e Plaza España. 

Mendoza é uma cidade localizada a parte oeste da Argentina, mesmo aos pés da famosa Cordilheira dos Andes.

A região tem um clima árido e continental.O Verão é quente e húmido, e embora estejamos quase no fim do Verão e sendo a época mais chuvosa do ano, nós não apanhámos chuva e sim bastante calor. 

Mendoza é a região do país, responsável por cerca de 80% da produção de vinhos (e que vinhos ;-) )

Além das adegas, a cidade oferece uma excelente gastronomia, paisagens deslumbrantes, desportos radicais, monumentos históricos e uma cultura local com eventos típicos.

O centro da cidade por onde andámos possui uma excelente arborização, com imensas árvores que são regadas por canais pequenos proporcionando a irrigação necessária.

A cidade concentra-se à volta da Plaza Independencia    

O centro da cidade possui uma excelente arborização, com muitas árvores, regadas por canais pequenos que funcionam junto a muitas ruas, proporcionando a irrigação necessária. A cidade se concentra ao redor da Plaza Independencia, com uma rua peatonal, Sarmiento. Outras ruas importantes, que atravessam de forma transversal a Sarmiento, são a 9 de julio e a Av. San Martín, que é a principal. Paralelas a Sarmiento correm as ruas Aristides Villanueva e Las Heras.

Existem muitos cybercafés e armazéns ao ar livre em Mendoza. Alguns lugares contam com tecnologia inalâmbrica (redes wifi ou sem fio). Em 2005 foi eleita a cidade mais digital da América Latina no VI Encontro Ibero-americano de Cidades Digitais, devido à quantidade de serviços por internet que se oferecem a seus cidadãos.

Mendoza recebe a alcunha de “adega da Argentina”, pois a região metropolitana mendoncina é destacadamente a principal joia da coroa, com 70% da produção vinícola da Argentina, e esta ocupa o honroso 5.º lugar no mundo. Contrastam gigantescas vitivinícolas com as melhores tecnologias do mundo, ao lado de pequenas cavas artesanais e familiares. As primeiras mudas de videiras, vieram do Chile através dos jesuítas, cruzando os Andes, porém só ganhou notoriedade com a chegada dos imigrantes italianos, espanhóis e franceses, no século XIX.

Esta noite resolvemos ir jantar em "família" e decidimos ir provar o famoso Bife de chorizo argentino e fomos a La Florencia - Parrilla - Restaurante.

03-03-2010 - 3º dia - Rio Cuarto - San Luis - Mendoza

A noite não foi assim tão bem dormida porque na rua havia imenso barulho madrugada fora, de motos e malta nova a falar alto.
Rio Cuarto fica nas margens do rio com o mesmo nome e é uma das cidades mais importantes da província de Córdoba.
O solo desta província é bastante rico - pampa húmida - dai que os principais produtos que daqui saem sejam os cereais.

Depois de um pequeno almoço numa estação de serviço, saímos de Rio Cuarto pela Ruta 8 uma vez mais. Ainda estávamos na província de Córdoba.
Para chegar aos confins do mundo e andar por essas mesetas vazias que parecem infinitas, para navegar em lagos de azul turquesa e caminhar por bosques de alerces milenares, para ver um imenso campo de gelo, os viajantes vão até à Patagónia por mais longe que seja. O desejo de conhecer o fim do mundo não é novo e nós, bem... nós estamos quase a chegar à Patagónia!!
O primeiro aspecto que nos prende a atenção quando chegamos a la Pampa é o seu horizonte sem limites. O campo argentino, em toda a sua extensão semeado de milho, girassol, alfafa,  soja e milhares de cabeças de gado. 

Aqui tudo é imenso, aliás, acredito mesmo que este país é de imensidões.
A Patagónia é formada pelas províncias de Rio Negro, Neuqén, Chubut, Santa Cruz e Terra do Fogo. 

Pela primeira vez tomei consciência do tamanho das estradas. São rectas que parecem não ter fim, rectas que se perdem no horizonte daí que toda a gente circule nas estradas com as luzes acesas. Pelo que nos disseram  é obrigatório andar sempre com os médios acessos quando se circula fora das cidades (embora toda a gente também ande com as luzes acesas dentro das cidades também)porque como as estradas são rectas com muitos kilometros e, grande parte dos veículos que circula, são camiões com 20m ou mais, andar com as luzes acesas aumenta a visibilidade. 
A meio da manhã entrámos na província de San Luís que fica no centro-oeste da Argentina

Aqui a paisagem na Província de San Luiz caracteriza-se por ser estepe e onde apenas chove cerca de 200ml por ano.

Ao que parece o presidente desta província é cá dos meus e adora pintar tudo o que apanha pela frente! Aqui podem ver uma árvore morta que ele mandou pintar de vermelho para além dos postes de electricidade que iam do amarelo ao verde, passando pelo vermelho, azul e violeta.
Bem na parada para o almoço comemos um franguinho assado que estava do melhor! O vinho embora não fosse nada de mais também escorregava mas, aquele franguinho uiiii
Já no final do dia chegámos a Mendoza.
Uma coisa que me incomodou um bocado é que nas estradas, que são bem melhor que as nossas, não há protecções para os animais por isso vimos imensos cães atropelados.
Achei imensa piada porque a disposição das ruas é em paralelas e perpendiculares e faz lembrar a nossa VRSA.
A cidade é muito agradável, cheia de jardins e nas ruas muitas árvores a ladearem os passeios o que não deixa de ser curioso já que Mendoza possui um clima árido e continental, sofre uma grande oscilação a nível das temperaturas pois a chuva é escassa, o Verão é quente e húmido sendo a época mais chuvosa do ano e, o Inverno é frio e seco.
Mendoza é a quarta maior cidade da Argentina, fica na província com o mesmo nome fica na parte oeste do país e é uma importante cidade no que respeita ao jogo de Polo, produtora de vinho e azeite, bem como de diversos alimentos, bebidas e refinamento de petróleo.
O turismo também tem prosperado uma vez que a província fica próxima da cordilheira dos Andes.
Chegámos a casa da Beba já à tardinha mas, como estamos no fim do verão os dias ainda são longos.
Ainda tivemos tempo para dar uma volta pela cidade que é muito bonita, com imensas praças e avenidas cheias de árvores, característica que torna a cidade fresca durante o verão.
Andámos pela Plaza da Independência e pela Rua Sarmiento, pela 9 de Julio e pela Av.San Martin.Gostei especialmente do grande jardim com árvores enormes, bancos, fontes, vendedores de bijutarias, cantores etc.
Fiquei com a sensação de que era uma cidade com muita vida e extremamente agradável para se morar. 
O jantar foi em casa da Beba (que ficou super-contente em conhecer-nos), umas belas de umas milanesas que eram de comer e chorar por mais.
A noite estava excelente e sempre houve espaço para uma bebida num desses barzinhos com uma esplanada na rua onde as miúdas foram beber um famoso Pisco Sauer!! O Pisco é uma bebida típica do Chile, provém da uva moscatel e para fazer o cocktail usa-se sumo de limão, Pisco, clara de ovo, açúcar fino e gelo.

02-03-2010 . 2º dia - Buenos Aires - Rio Cuarto

Hoje acordei assim meio estremunhada pensando que tinha perdido a hora mas afinal ainda não tinha acertado o relógio!

Não dormimos muito, mas pelo menos descansámos um bocado. 

Afinal, também não viemos cá para descansar...
ESTOU EM BA!!ESTOU EM BA!!ESTOU EM BA!!ESTOU EM BA!!ESTOU EM BA!!

A parte mais saborosa do dia, para mim, é o pequeno almoço e, embora não fosse um hotel de 5 * o pequeno almoço foi porreiro.

O que também foi porreiro foi o facto da net ser de borla ;-)

Hoje tá calor, um belo dia de Verão e uma humidade à volta dos 80%.

De manhã ainda andámos a negociar o 4x4 que vamos alugar e depois ainda fomos a casa de uma amiga ver as vistas da cidade.

Na 1ª foto cá estou eu, à porta do hotel e na foto de baixo, uma panorâmica de Buenos Aires vista da cobertura do apartamento da amiga! Isto é que é vida! Possa uma piscina destas no topo do prédio com uma vista soberba!

Só para terem uma ideia, a  província de Buenos Aires é maior que Espanha.

Ao almoço, que era óptimo (os portenhos são óptimos a fazer saladas) descobrimos que o café não valia nada! Belheque.... mas, vem sempre acompanhado de um copito, tamanho shot, de água com gás! Aprendam!

Até aqui tudo muito bem mas, depois da tarde bem passada, descobrimos que o Jipe que  tínhamos "encomendado" não era o que tinham para entregar. Pedimos um Grand Cherokee e só na hora da entrega descobrimos que era um pequeno Cherokee Sport!

É claro que ainda esperneámos um bom bocado mas estávamos a bem dizer, de mãos atadas porque é difícil arranjar assim um carro como o que queríamos e, a Argentina não é a Europa (esta não entendi muito bem mas, foi o que me foi dito) lá ficámos com aquele "jipinho" e, com o preço mais baixo também.

Saímos de Buenos Aires por volta das 17:00 com destino a Rio Quarto que são à volta de 600km, ou seja, deixámos a província de Buenos Aires e fomos para a província de Córdoba.
A província de Buenos Aires tem temperaturas tropicais e a vegetação é a chamada pampa húmida, ou seja, um dos solos mais ricos do mundo.

Pelo caminho, enquanto atravessávamos a província, apanhámos chuva e uma bela trovoada. Sabem aquelas trovoadas de Verão? Bem viam-se os raios a rasgar o céu escuro com uma nitidez incrível e, como a província de Buenos Aires é plana, os raios quando surgiam iluminavam os campos à nossa frente tornando a noite um espectáculo de luz. Tenho pena de não ter conseguido tirar umas fotos mas a minha máquina não pode fazer tudo.

Chegámos quase às 2h da manhã a Rio Cuarto. Sim, que as distâncias aqui por estas bandas não têm a mesma "definição" que em Portugal

01-03-2010 . 1º dia - Lisboa - Madrid - Buenos Aires

É provável que os próximos posts saiam com alguns erros ortográficos, mas acontece que as teclas destes teclados são um pouco diferentes, quando chegar a Portugal corrigirei tudo! lol - não dá para colocar o til em cima do A ou do O -

Acordámos as 4:45 da manhã para estar no aeroporto as 6:00.

Apanhar um taxi em Lisboa, ligando para a central foi um tanto ou quanto complicado uma vez que aquela hora da manhã não nos atendiam...

Deveriamos ter tratado de marcar na noite anterior.

Chegadas ao aeroporto quem é que a gente encontra? O Emplastro! É verdade, aquele mesmo que estava sempre a ser alvo de brincadeira na net, a dormir num banco, coitado!

Embarcámos à hora certa com destino a Madrid e eu, que fui a única a despachar a mala para o porão, quero ver se a Iberia é aquilo que toda a gente diz, que quase sempre nos perdem a bagagem...

Digam o que disserem, a verdade é que o nosso vôo correu lindamente e a aterragem foi excelente! Nota 10 para o piloto da Ibéria.

Eu não sou muito viajada diga-se a bem da verdade e, não é que me atrapalhe muito no dia-a -dia mas, isto de se viajar acompanhado é muito mais giro do que fazê-lo sozinho, que o diga um Portuga que a dada altura se colou a nós porque foi extremamente difícil dar com a porta de embarque dos vôos intercontinentais.
Na verdade, o aeroporto de Madrid é descomunal de grande e para se ir para o terminal dos intercontinentais tem que se ir numa espécie de metro.

Ah! É verdade! Esqueci-me de contar, a Dodinha também veio e portou-se lindamente na viagem.
O nosso avião foi um Airbus 340, um avião de longo alcance, possui 4 motores, tem uma envergadura de 60m e leva até 380 passageiros e é capaz de atingir os 907km/h e é este menino que nos vai levar para o outro lado do atlântico e os cerca da 10.050km que nos separam da Argentina. 
A comida de avião é isso mesmo, comida de avião! Nem boa nem má!

Havia 6h que estávamos a voar e ainda nos faltava outro tanto quando descobri que tinha os pés tão inchados que pareciam umas abóboras.

Só pensava na hora de aterrar... e ainda faltava tanto...

O erro que cometi em ter tirado as botas revelou-se mais penoso do que alguma vez poderia imaginar. Não me atrevia a ir ao WC porque não queria ir descalça, raios!

Para próxima vez, em vôos de longo curso há três aspectos a ter em consideração:

- Não descalçar as botas

- Trazer umas havaianas na mala de mão

- Tomar 100mg de aspirina por dia a começar 1 semana antes - evita o inchaço e trombos nas pernas

A 10h de vôo já sou capaz de dar o c´ por um Português Suave azul.
A minha colega do lado tem andou às turras com o vizinho da frente que insistia em deitar a cadeira quase no colo dela ehehehehe anda a habilitar-se a levar uns óculos escuros na cara.
Finalmente chegámos! FINALMENTE CHEGÁMOSSSSSSSSSSSSSSS

Ao contrário do que diziam, a Iberia não me perdeu a bagagem, a minha companheira de viagem lá me emprestou umas havaianas, e descobri também que tinha o rabo espalmado de tanta hora sentada.

Apanhar a bagagem também foi rápido e o serviço de fronteiras também trabalhou bem depressa!

FINALMENTE ESTAMOS EM BUENOS AIRES!!!!!!!!

No meio da multidão lá estava a nossa cara conhecida - a Flaca!
Comparado com o aeroporto de Madrid ou mesmo com o de Lisboa, o aeroporto de Buenos Aires - Ezeiza é micro, tanto assim que tivemos que esperar cerca de uma hora, já depois de termos aterrado, para que o avião tivesse lugar para podermos desembarcar.
Do aeroporto de BA até ao nosso hotel Be Hollywood ainda andámos uns bons kilometros. 
Assim, a olho nu, dá para perceber que a cidade é descomunal de grande , ou não fosse umas das 20 maiores cidades do mundo.
Buenos Aires é a capital da Argentina e é uma província autónoma e a maior cidade deste país. BA fica na costa ocidental do estuário do Rio da Prata na costa sudeste do continente. 
Esganadas de fome e depois de deixarmos a bagagem no hotel, fomos comer qualquer coisa num restaurante perto do hotel. 
O restaurante não era nada de especial, a carne embora estivesse saborosa não era o que eu estava à espera, quanto aos preços, não foram caros nem baratos.
Chegámos ao hotel para dormir. Estava exausta!!

Só quero cair na caminha e dormirrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr

Ali em cima sou eu com a Dodinha ao colo!

Antes da partida

Olá amigos,

Desta vez, eu e duas amigas minhas resolvemos ir para o outro lado do mundo e, desta vez escolhemos a Argentina como destino de férias.

A esta altura do campeonato uma já lá está (a Flaca), em Buenos Aires, quero eu dizer, e eu e o 3º elemento (a Cool) iremos juntarmo-nos a ela no dia 1 de Março.

A ideia será descer a Argentina pela Rota 40 até à Terra do Fogo mas teremos que ir com calma.

A Ruta 40 é a maior rota da Argentina, é uma estrada histórica que serpenteia por entre a Cordilheira dos Andes e percorre de norte a sul todo o país numa extensão de 4874km.

O kilometro 0 começa na cidade de Mendoza, e é a partir daqui que a estrada se divide em Norte e Sul. 

Mendoza é o nosso primeiro destino depois de chegarmos a Buenos Aires, uma vez que começaremos pela Festa do Vinho.

A Ruta 40 é o maior "atractivo" do país, uma vez que atravessa, bosques, vales, povoados, desertos, pampas,  parques nacionais, reservas naturais, etc num total de 11 províncias.

Preparativos

Quem me conhece sabe o quanto eu adoro andar "lá fora".

Andar na rua, ao sol, ao vento, à chuva, andar onde calha, de preferência à descoberta do que me rodeia.

Quem me conhece sabe também que eu tenho um medo imenso em andar de avião mas, embora os medos sejam grandes, o desejo de aventura supera tudo e, foi assim, que superando os meus medos decidi embarcar na aventura de conhecer a Argentina.

Planeei as minhas férias mas, lá bem no fundo, não sei se acreditava que a aventura iria acontecer.

Bem, a aventura começou ainda antes de termos embarcado. A aventura começou com  a compra dos nossos bilhetes de avião.

Comprámos os bilhetes de avião numa agência em Évora e, se um dia os bilhetes estavam reservados passados dois ou três dias já estavam cancelados e, nunca ninguém soube muito bem o porquê uma vez que foi a primeira (e última) vez que trabalhámos com "aquela" agência.

Entre vários emails e muitos telefonemas que no momento resolviam a situação lá vinha um outro dia e tudo voltava ao principio!

Cheguei a duvidar da honestidade da Sra. e, se alguma vez iria de facto à Argentina.

Quando já só faltava uma semana para a partida, o caso ficou resolvido e a novela dos bilhetes de avião finalmente chegou ao fim.

Nunca chegámos a entender porque é que a agência fez o que fez, mantendo as nossas reservas em stand-by, talvez para ganharem algum dinheiro com os juros do dinheiro, nunca chegaremos a saber.

11º dia - Oslo - Lisboa

A vida tem coisas tão curiosas, umas boas outras nem tanto mas, não posso dizer que aprendi a tirar partido de todas as situações porque estaria a mentir, porque na verdade já faz parte de mim tirar o melhor partido de tudo aliás, quem me conhece sabe que eu sou uma pessoa positiva por natureza, sou boa companhia, tenho uma mente aberta e tenho riso fácil, sou uma excelente companheira de viagem.

Esta viagem foi um presente do meu amigo V. que eu conheço há 19 anos e que para além da viagem me abriu a porta da sua casa e me deixou ficar como se a casa fosse minha também. Não lhe vou agradecer porque não fazem sentido as palavras, ele sabe que o adoro venham ventos e tempestades...

Ao meu amigo C. ainda que seja um amigo recente, agradeço tudo o que fez por mim, todo o tempo despendido, todas as explicações sobre tudo o que eu perguntava (ainda não passei a idade dos porquês), a organização da viagem a Roros, tudo o que de belo me mostrou.

À minha companheira de viagem que me atura há 12 anos, que não me deixou sentar à janela do avião, que não me deixa entrar na cozinha porque diz que eu não sei fazer nada, que gramou com os meus cozinhados e que (mesmo seja difícil acreditar) me faz todas as vontades dentro do sensato, etc., etc. etc.

A todos os que me deram força para vir e me deram, de alguma maneira, a possibilidade de fazer esta viagem, inclusive (e mais importante) à FORÇA que me protege sempre em qualquer situação da minha vida.

À minha máquina fotográfica que me permitiu tirar as MAGNIFICAS fotos da viagem.

O-B-R-I-G-A-D-A!!!